Há vários métodos para combater pragas urbanas no mercado. Cada um deles atua de uma maneira e é direcionado a eliminar determinada espécie. Baratas, roedores, cupins e até escorpiões e outros animais devem ser combatidos com tratamento específico para cada um.
Neste post vamos esclarecer as principais diferenças entre o
Controle Integrado de Pragas e a Dedetização, para você usar o método correto quando necessário. O fundamental é sempre
contratar uma dedetizadora, para garantir a efetividade do combate a essas pragas.
Controle de pragas ou dedetização?
Primeiramente vamos entender as características de cada um dos métodos e saber como funcionam.
Controle Integrado de Pragas
Trata-se de um método bem complexo e dividido em várias etapas. Inicialmente, faz-se uma análise dos riscos de infestação do local e estuda-se o comportamento das pragas. Dessa forma, são estabelecidas medidas preventivas para evitar a infestação, além de medidas corretivas, caso o ambiente já esteja infestado.
O principal objetivo do Controle Integrado de Praga, é, na verdade, prevenir o surgimento delas antes de precisar combatê-las. Sendo assim, a preocupação é o controle do acesso delas à comida, água e abrigo. Mas, além disso, também se utiliza de agentes químicos para o combate a cada um destes animais.
O CIP também envolve a orientação da população, saneamento básico e controles biológico e mecânico, tentando limitar o uso de pesticidas, a fim de evitar a contaminação dos indivíduos e do ambiente.
Essa técnica se utiliza bastante do controle biológico, inclusive com a presença de predadores para o controle das pragas, aliado a outras práticas. Tudo irá depender do comportamento de cada espécie e, por isso, adotam-se diferentes técnicas sem afetar os demais seres vivos, o que inclui os humanos.
Desinsetização ou Dedetização
Vale destacar que hoje em dia não se usa mais o termo
dedetização, que tem origem na sigla DDT (Dicloro – Difenil – Tricloroetano), um veneno muito utilizado a partir da Segunda Guerra Mundial, mas que hoje é proibido devido ao seu alto grau de toxicidade e contaminação do ambiente.
O termo utilizado atualmente é desinsetização ou desinfestação com inseticidas. Este procedimento consiste em acabar com uma infestação já instalada, uma vez que usa apenas pesticidas, iscas, armadilhas e venenos destinados para cada situação, sem analisar a causa da infestação.
Há vários métodos para
dedetizar e cada um deles se destina a eliminar uma espécie de praga: a desinsetização propriamente dita, a desratização, além da eliminação de pombos, pequenos artrópodes e aracnídeos.
O maior problema da utilização deste método é a contaminação das pessoas presentes no local da aplicação, além da intoxicação de animais domésticos.
Por isso, é importante adotar medidas de prevenção de contaminação, no caso de se optar pela aplicação de pesticidas.
Qual o melhor método?
O
CIP é utilizado no combate de uma praga específica, sem afetar possíveis inimigos naturais. Por outro lado, a dedetização afeta qualquer organismo vivo, inclusive os que não são alvos e poderiam servir como controle biológico.
Ambas as práticas podem, no entanto, contaminar o ambiente, por isso, a
empresa de dedetização é obrigada a tomar todos os cuidados para que não ocorra contaminação.
Como o Controle Integrado de Pragas tem foco na diminuição do uso de venenos, o método implica em menos riscos, mas, mesmo assim, todo cuidado deve ser tomado.
Outro fator a se considerar com relação à desinfestação química é a adaptação evolutiva das pragas, que acabam se tornando resistentes aos venenos. Consequentemente, os pesticidas precisam ficar cada vez mais agressivos e tóxicos, tornando-se ainda mais perigosos aos seres vivos.
Resumindo
Adotar o Controle Integrado de Pragas garante a diminuição de riscos pela exposição de agentes químicos e contaminação do ambiente, além de diminuir a necessidade de pesticidas de ação mais intensa. Porém, a desinsetização é mais rápida e eficiente, pois pode ser utilizada em casos de infestação de alto grau. De qualquer forma, antes de optar por um método ou outro, deve-se analisar os custos, riscos e urgência dos resultados.Por isso, o ideal é contratar uma dedetizadora, que definirá qual a melhor metodologia, mediante um detalhado estudo, garantindo a eficiência dos resultados.
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