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05/09/2018

Conheça o avançado e muito eficaz sistema que atua no combate aos cupins.

Primeiramente, é importante entendermos melhor o que são esses pequenos temidos. Existem cerca de 2800 espécies de isópteros, ou cupins ou ainda itapicuim, no mundo. Apesar de serem conhecidos como devoradores de madeira, apenas 10% das espécies consomem de fato celulose. Os cupins podem ser encontrados em abundância nos países tropicais e, apesar do imenso prejuízo que causam, possuem papel relevante no ecossistema, pois são considerados ‘super decompositores’ e auxiliam no equilíbrio ‘carbono-nitrogênio’.

Como funciona uma colônia de cupins

Essas pragas urbanas vivem em colônias constituídas por um casal reprodutor (rei e rainha); operários que executam o trabalho e alimentam os demais integrantes da colônia e os soldados, que são responsáveis pela proteção da colônia. Cabe à rainha apenas a reprodução, e para isso ela coloca diariamente de 2.000 a 4.000 ovos. Há, ainda, os reprodutores secundários, que se caracterizam por ninfas cujos órgãos reprodutores amadurecem, sem que se desenvolvam completamente. Eles substituem o rei ou a rainha quando estes sucumbem para garantirem a manutenção plena da colônia. Ou seja, o cupim que você vê é uma pequena parte da colônia, considerando que a rainha produz de 2.000 a 4.000 ovos todos os dias.

Como surgem as colônias de cupins

As colônias de cupins são formadas em determinada época do ano, normalmente no início da estação das chuvas, a partir das revoadas de cupins alados, onde alguns poucos cupins conseguem se acasalar e iniciar uma nova colônia. Sabe aqueles insetos que aparecem aos montes quando você acende a luz, no início das épocas de chuvas? Pois é, eles são do que cupins prontos para criarem uma nova colônia.

Por que parece que o extermínio de cupins não é eficaz?

Como a rainha produz uma quantidade expressiva de ovos diariamente, enquanto se mata os cupins que estão devorando seus móveis, assoalho, portas e tudo mais que é de madeira e celulose, novos cupins estão sendo produzidos. Por isso, a única solução eficiente é acabar com a raiz do problema: a rainha. E isso só é possível com a aplicação de produto e técnica eficaz e competente.

Barreira química x Iscas cupinicidas: como atua cada técnica?

As barreiras químicas contra cupins apenas fazem com que os cupins se mantenham afastados de sua propriedade, implicando na aplicação de produtos em torno da propriedade, que impeçam que essas pragas consigam invadir. Ou seja, ela é um tratamento preventivo, já que a aplicação do produto cupinicida ocorre anteriormente à detecção dos cupins no local. Elas agem como “barreiras repelentes”, pois tem por finalidade a morte dos cupins que as consomem, de forma rápida ou praticamente imediata, repelindo o ingresso ao local. Porém, as barreiras químicas só exterminam os cupins operários e soldados, enquanto a rainha, preservada, continua colocando milhares de ovos. Em contrapartida, as iscas cupinicidas atuam quando os cupins já atacaram o ambiente. Mas há tipos diferentes de iscas: existem aquelas que possuem um princípio ativo que mata, com rapidez, o cupim que a consome e outras iscas que possuem um ingrediente ativo denominado “inibidor de crescimento”. As iscas que possuem o princípio ativo que mata o inseto que as consomem também não resolvem o problema já que a rainha continua gestando milhares de ovos que continuarão devorando seus móveis. A solução eficaz é a aplicação de iscas que possuem como ingrediente ativo o inibidor de crescimento.

Por que usar iscas com inibidor de crescimento?

1 - o cupim que consumir a isca não morrerá, mas levará o alimento com o ingrediente ativo à rainha (a rainha se alimenta das fezes e do alimento regurgitado pelo cupim). 2 - a rainha se alimentará da isca que está impregnada com o ingrediente ativo, que não é um veneno, mas um inibidor de crescimento. 3 - ela não morrerá, mas os novos cupins eclodidos dos ovos não conseguirão se desenvolver, por força do efeito do inibidor de crescimento consumido pela rainha. 4 - com a considerável diminuição de indivíduos da colônia, a rainha cada vez mais ficará sem alimento e, ao final, perecerá por inanição. Dessa forma, exterminando a “raiz do problema” acaba-se com a colônia de cupins.

CUPINOUT®

O sistema CUPINOUT® é um sistema de iscas sólidas que possui um inibidor de crescimento em sua composição. Ou seja, ele age nos novos indivíduos da colônia, evitando seu desenvolvimento, diminuindo o número de cupins que alimentarão a rainha, até que esta sucumba por falta de alimento. O sistema deve ser monitorado a cada 15 ou 30 dias para a averiguação da atividade da colônia, consumo das iscas e detecção de possíveis novos focos. O sistema CUPINOUT® pode ser aéreo (CUPINOUT®A) utilizado onde a atividade termítica é visível, como madeiras, paredes etc, dentro ou fora da estrutura ou de solo (CUPINOUT®S), que possui uma forma tubular e deve ser introduzido na estação de solo, a fim de levar o ingrediente ativo até a colônia. Agora você entendeu que produtos líquidos e iscas que matam cupins não solucionam definitivamente o problema, se a rainha continuar em atividade. Mesmo com a eliminação da colônia é possível que novas colônias venham a se formar no mesmo local. Por isso, é fundamental o constante monitoramento do local.

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A Santista Ambiental é uma empresa que presta serviços de Gestão de Resíduos, Controle de Pragas Urbanas, Controle Fitossanitário, entre outros. Localizada em Santos, São Paulo e especializada em: gerenciamento de resíduos, esgotamento de reservatório de água, tratamento fitossanitário, descupinização, desratização, hidrojateamento, esgotamento de caixas (separadoras de água e óleo, fossas sépticas, caixas de gordura); destinação e descarte de resíduos ou cargas, retirada de resíduos classe 1 e 2 (orgânico e comercial), atendimento à emergência química, desentupimento, dedetização, etc.

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